Poema | Tudo de Pernas para o Ar
Maria Luísa Bliebernicht Ducla Soares de Sottomayor Cardia é uma escritora portuguesa que se tem dedicado especialmente a literatura infantil, este é mais um dos seus poemas.
Maria Luísa Bliebernicht Ducla Soares de Sottomayor Cardia é uma escritora portuguesa que se tem dedicado especialmente a literatura infantil, este é mais um dos seus poemas.
Um livro de muita beleza textual e visual.
O Pássaro da Cabeça reúne diversos poemas infantis de Manuel António Pina, incluindo alguns publicados em outros livros seus.
Adolfo Correia da Rocha, conhecido pelo pseudónimo Miguel Torga, foi um dos mais influentes poetas e escritores portugueses do século XX. Torga destacou-se como poeta, contista e memorialista, mas escreveu também romances, peças de teatro e ensaios.
Com o seu poema, Pedro Mexia dá o mote para envolver outros poemas, ou pequenos textos, cada um com a sua luz, na leitura do poema de Jorge de Sena. O desafio a propor, será encontrá-los.
O Adjetivo “bruxuleante” tem um encantamento especial que irradia como uma luz, pequenina mas intensa, que não se extingue: “Uma pequenina luz bruxuleante e muda como a exatidão como a firmeza como a justiça.” Uma luz inesquecível…
É uma obra poética muito imaginativa e divertida ilustrada por Abigail Ascenso. Contém 28 poesias sobre acontecimentos históricos, sobre a guerra, a solidão e sobre situações do dia-a-dia.
O poema fala-nos dos planos e esperanças no futuro. A nossa vida é conduzida pelos sonhos que fazemos com que sejam realizados amanhã. A incerteza do futuro faz-nos imaginar o que podemos vir a tornar realidade e mantém-nos com esperança no amanhã.
Uma coletânea de poemas, muito divertidos, quer para crianças quer para adultos.
Letra e música de Na Terra Dos Sonhos de Jorge Palma.
Pedra Filosofal é um poema do poeta António Gedeão, publicado no livro Movimento Perpétuo, em 1956. Aproveitando a musicalidade do poema, Manuel Freire apresenta em 1970 o poema musicado, que, pelas suas características rapidamente se tornou num hino e numa bandeira da resistência contra a ditadura.
Viagem
Aparelhei o barco da ilusão
E reforcei a fé no marinheiro.
Era longe o meu sonho, e traiçoeiro
O mar…
( Só nos é concedida
Esta vida
Que temos;
E é nela que é preciso
Procurar
O velho paraíso
Que perdemos).
Prestes, larguei a vela
E disse adeus ao cais, à paz tolhida.
Desmedida,
A revolta imensidão
Transforma dia a dia a embarcação
Numa errante e alada sepultura…
Mas corto as ondas sem desanimar.
Em qualquer aventura,
O que importa é partir, não é chegar.
Miguel Torga
Este poema representa o percurso de vida do Homem. Não importa o destino, apenas importa
partir, ir à aventura, ir à procura do “velho paraíso” perdido, do tempo em que era feliz. A vida
do homem é feita de esperança, de ilusão e de uma procura incessante. O Homem procura incessantemente essa ilusão e tem esperança de a alcançar.
É uma obra poética muito imaginativa e divertida ilustrada por Abigail Ascenso. Contém 28 poesias sobre acontecimentos históricos, sobre a guerra, a solidão e sobre situações do dia-a-dia.
Este poema foi publicado no seu livro Mensagem.
O nome de Homero (gr. Ὅμηρος), o mais antigo e respeitado poeta da Grécia Antiga, está vinculado há mais de 2.600 anos à Ilíada e à Odisseia. Não há nenhuma evidência, no entanto, de que ele tenha realmente existido ou de que tenha escrito qualquer uma dessas duas epopeias, tradicionalmente chamadas de poemas homéricos.
Fernando António Nogueira Pessoa, mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português. Fernando Pessoa é o mais universal poeta português.
Cântico Negro é considerado um poema-manifesto pois dentro dele há elementos comuns da poética de José Régio.
Esta preciosa miniatura literária não se contenta em flagrar uma batalha íntima, como burila esse flagrante com uma série de invenções felizes, desde o paralelo entre “não posso viver comigo” e “não posso fugir de mim”, até a rima entre “comigo” e “imigo”, forma sincopada da palavra “inimigo”.
É uma obra poética muito imaginativa e divertida ilustrada por Abigail Ascenso. Contém 28 poesias sobre acontecimentos históricos, sobre a guerra, a solidão e sobre situações do dia-a-dia.
Em 1981 ainda não havia telemóveis e ninguém pensava nestas coisas de duetos improváveis, mas o certo é que os verdadeiros artistas estão sempre actuais, e, tanto Amália como Paião nunca brincaram em serviço. A leitura que se faz hoje em dia deste máxi-single não é certamente a mesma que a Grande Fadista recebeu em 1981 face ao desconforto de cantar um Fado Canção composto por um jovem artista com predilecção para espectáculos de variedades e festivais.