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Histórias para crianças, Poemas

Poema | O Sonho

O poema fala-nos dos planos e esperanças no futuro. A nossa vida é conduzida pelos sonhos que fazemos com que sejam realizados amanhã. A incerteza do futuro faz-nos imaginar o que podemos vir a tornar realidade e mantém-nos com esperança no amanhã.

Histórias para crianças, Poemas

Poema | Viagem

Viagem

Aparelhei o barco da ilusão

E reforcei a fé no marinheiro.

Era longe o meu sonho, e traiçoeiro

O mar…

( Só nos é concedida

Esta vida

Que temos;

E é nela que é preciso

Procurar

O velho paraíso

Que perdemos).

Prestes, larguei a vela

E disse adeus ao cais, à paz tolhida.

Desmedida,

A revolta imensidão

Transforma dia a dia a embarcação

Numa errante e alada sepultura…

Mas corto as ondas sem desanimar.

Em qualquer aventura,

O que importa é partir, não é chegar.

Miguel Torga

Este poema representa o percurso de vida do Homem. Não importa o destino, apenas importa
partir, ir à aventura, ir à procura do “velho paraíso” perdido, do tempo em que era feliz. A vida
do homem é feita de esperança, de ilusão e de uma procura incessante. O Homem procura incessantemente essa ilusão e tem esperança de a alcançar.

Histórias para crianças, Poemas

Poema | Odisseia de Homero

O nome de Homero (gr. Ὅμηρος), o mais antigo e respeitado poeta da Grécia Antiga, está vinculado há mais de 2.600 anos à Ilíada e à Odisseia. Não há nenhuma evidência, no entanto, de que ele tenha realmente existido ou de que tenha escrito qualquer uma dessas duas epopeias, tradicionalmente chamadas de poemas homéricos.

Histórias para crianças, Poemas

Poema | Comigo me Desavim

Esta preciosa miniatura literária não se contenta em flagrar uma batalha íntima, como burila esse flagrante com uma série de invenções felizes, desde o paralelo entre “não posso viver comigo” e “não posso fugir de mim”, até a rima entre “comigo” e “imigo”, forma sincopada da palavra “inimigo”.

Histórias para crianças, Poemas

Poema | Senhor Extraterrestre

Em 1981 ainda não havia telemóveis e ninguém pensava nestas coisas de duetos improváveis, mas o certo é que os verdadeiros artistas estão sempre actuais, e, tanto Amália como Paião nunca brincaram em serviço. A leitura que se faz hoje em dia deste máxi-single não é certamente a mesma que a Grande Fadista recebeu em 1981 face ao desconforto de cantar um Fado Canção composto por um jovem artista com predilecção para espectáculos de variedades e festivais.

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