Poema | Cântico Negro
Cântico Negro é considerado um poema-manifesto pois dentro dele há elementos comuns da poética de José Régio.
Cântico Negro é considerado um poema-manifesto pois dentro dele há elementos comuns da poética de José Régio.
É uma obra poética muito imaginativa e divertida ilustrada por Abigail Ascenso. Contém 28 poesias sobre acontecimentos históricos, sobre a guerra, a solidão e sobre situações do dia-a-dia.
Neste poema o autor pretende, através do exemplo do capim, mostrar a força dos que são explorados. É certo que, por vezes, as forças lhes começam a faltar, no entanto, existirá sempre uma oportunidade, e quando ela chega eles agarram-na e conseguem a sua liberdade
O poema Trem de ferro foi escrito em 1936 e é dos mais consagrados trabalhos do poeta modernista Manuel Bandeira (1886-1968).
Com muito ritmo e musicalidade, os versos marcados pela oralidade são o retrato de uma época do Brasil.
Com elas comunicamos e pensamos. São as palavras. Alguém decidiu limpá-las para as manter apresentáveis. “Raspar-lhes a sujidade dos dias e do mau uso”, escreve Álvaro Magalhães, que inventou uma profissão: o limpa-palavras.
Um texto cheio de lirismo de Agnès de Lestrade, ilustrado com talento por Valeria Docampo. Uma ode à magia das palavras em uma linda história de amor.
“No dia em que começou a escola, apaixonei-me”. Intensa e comovente a história do menino que se apaixona, pela primeira vez.
Um excelente livro para as crianças começarem a conhecer e a gostar de poesia.
Um excelente livro para as crianças começarem a conhecer e a gostar de poesia.
Um dia, os vagabundos Serafim e Malacueco andavam pela rua. A certa altura, ficaram com muita fome, mas não tinham dinheiro. Então, decidiram bater à porta de uma casa e ofereceram-se para regar o jardim, em troca de comida…
Esta obra remete-nos para um encantamento, personificado, no texto, pela Fada, enquanto personagem associada ao imaginário infantil de todos nós, e pelos valores de solidariedade que as personagens juvenis dos dois planetas nos transmitem.
As naus de verde pinho, escritas por Manuel Alegre e ilustradas pelo seu filho, trazem-nos um dos episódios mais marcantes dos nossos Descobrimentos – a dobragem do Cabo das Tormentas.
” A Raposa vira-se para o Corvo, cheirando sempre o ar, cabeça de lado.”
E tu, se fosses a Beatriz o que achas que poderias ter feito para preservar o plátano e outras árvores?
O poema narra as desventuras dos tripulantes durante a longa travessia marítima – os mantimentos que esgotaram, a presença de tentação diabólica e afinal, a intervenção divina, que leva esse navio a seu destino.
Uma criança narra como uma manta feita de retalhos, evoca lembranças e guarda a história de sua família.
A Lenda das Sete Cidades, Terra de Atlantes é uma tradição oral da ilha de São Miguel, nos Açores.
Esta coletânea, de 28 composições poéticas, percorre algumas das linhas de força de produção literária de Maria Rosa Colaço, com especial relevo para a valorização de uma dimensão da infância, nem sempre conotada com a alegria e a felicidade.
Este livro reúne dez anos de poesia da autoria de um dos escritores portugueses mais prolíficos da novíssima geração.
Pequeno livro de desmatemática conta com a polissemia da palavra ‘contar’ para levar a lógica abstracta e científica da matemática para o universo narrativo, em verso e em prosa.