Conto | Chocolate à Chuva
Chocolate à Chuva é um romance infantojuvenil publicado em 1982 da autoria de Alice Vieira. Faz parte de uma trilogia composta pelos romances Rosa, Minha Irmã Rosa e Lote 12, 2º Frente.
Chocolate à Chuva é um romance infantojuvenil publicado em 1982 da autoria de Alice Vieira. Faz parte de uma trilogia composta pelos romances Rosa, Minha Irmã Rosa e Lote 12, 2º Frente.
Rosa, Minha Irmã Rosa é um romance infantojuvenil publicado em 1979 da autoria de Alice Vieira. Faz parte de uma trilogia composta pelos romances Lote 12, 2º Frente e Chocolate à Chuva.
Era uma vez uma pequena semente de trigo chamada Sementinha que vivia numa pequena arca com outros bagos…
Mais uma surpreendente história de Mia Couto que nos prende do princípio ao fim.
Conto infanto-juvenil de Mia Couto, um dos grandes nomes da literatura moçambicana.
Experiência mágica a de ler e ouvir esta obra que murmura “É hora de largar a voz de inverno.”
Uma história com imagens muito apelativas que ajuda os docentes a transmitir a história e os conteúdos didáticos de uma forma cativante.
Esta é uma história que tem tanto de simples como de belo. Uma lição de moral que demonstra que uma ovelhinha diferente, pode ter coragem e ser essencial para o bem estar do seu rebanho.
A flor vai ver o mar, obra escrita por Alves Redol, conta-nos a viagem que uma pequena flor faz em direção ao mar. É uma história cheia de rimas, alegria e aventura.
Era uma vez coisas que se tornaram outras, quase sempre maiores do que o haviam – ou podiam ter – sonhado: “uma semente de trigo que um dia se descobriu pão”; “um pedaço de barro que um dia se descobriu cântaro”; “uma menina que um dia se descobriu mãe”.
O grande Homero às vezes dormitava, garante Horácio. Outros poetas dão-se a uma sesta, de vez em quando, com prejuízo da toada e da eloquência do discurso. Mas, infelizmente, não são apenas os poetas que se deixam dormitar. Os deuses também.
Este é um texto dramático infantil da autoria de Alice Vieira, inspirado na narrativa popular, com semelhanças ao enredo de Rei Lear de Shakespeare.
Um dia, os vagabundos Serafim e Malacueco andavam pela rua. A certa altura, ficaram com muita fome, mas não tinham dinheiro. Então, decidiram bater à porta de uma casa e ofereceram-se para regar o jardim, em troca de comida…
” A Raposa vira-se para o Corvo, cheirando sempre o ar, cabeça de lado.”
A Lenda das Sete Cidades, Terra de Atlantes é uma tradição oral da ilha de São Miguel, nos Açores.
Corre, corre cabacinha – Não vi velha nem velhinha!
Colectânea de poesia dedicada aos jovens e aos mais crescidos.