Conto | As Mulheres no Parlamento de Aristófanes
As Mulheres na Assembleia, também chamada A Assembleia das Mulheres ou até A Revolução das Mulheres, é uma peça teatral de Aristófanes. Foi encenada pela primeira vez em 392 a.C., em Atenas.
As Mulheres na Assembleia, também chamada A Assembleia das Mulheres ou até A Revolução das Mulheres, é uma peça teatral de Aristófanes. Foi encenada pela primeira vez em 392 a.C., em Atenas.
Este é um texto dramático infantil da autoria de Alice Vieira, inspirado na narrativa popular, com semelhanças ao enredo de Rei Lear de Shakespeare.
Esta obra remete-nos para um encantamento, personificado, no texto, pela Fada, enquanto personagem associada ao imaginário infantil de todos nós, e pelos valores de solidariedade que as personagens juvenis dos dois planetas nos transmitem.
” A Raposa vira-se para o Corvo, cheirando sempre o ar, cabeça de lado.”
E tu, se fosses a Beatriz o que achas que poderias ter feito para preservar o plátano e outras árvores?
Uma criança narra como uma manta feita de retalhos, evoca lembranças e guarda a história de sua família.
Um Livro maravilhoso com ilustrações deliciosas, um pequeno tesouro.
“Metade Metade” brinda-nos com um texto de Isabel Minhós Martins, marcado pela originalidade temática e discursiva: simples, ritmado e lúdico.
António Torrado nasceu em Lisboa (1939), mas com raízes familiares na Beira Baixa. Poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas.
Corre, corre cabacinha – Não vi velha nem velhinha!
O leão e o rato, ensina as crianças que todos devem ser tratados de forma igual, sem diminuir o outro devido à sua aparência.
As ilustrações são soberbas e extremamente bem detalhadas.
Um livro que dá largas à imaginação. Porque com uma caixa que não é só uma caixa, tudo é possível…
Em Não Fiz os Trabalhos de Casa Porque…, Davide Cali imagina mais de 25 desculpas para um aluno justificar à professora o caderno em branco.
Se tivesse epígrafe, talvez este livro começasse assim: “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.”
Um ótimo livro para explorar com as crianças mais novas e estimular a sua imaginação.
Texto e ilustração articulam na perfeição. As imagens simples, inspiradas em peças do nosso dia-a-dia, apelam a um imaginário geométrico, recordando as peças de um jogo.
Nesta obra, Cecília Meireles reuniu 57 poemas que falam, com muita sensibilidade e ternura, sobre os sonhos, os jogos, as flores e os animais, os brinquedos e o mundo infantil.
Eu acredito é um livro sobre a magia e o encanto de ser criança. Um menino que transforma as suas dúvidas em certezas e nos devolve a todos a esperança e a beleza da infância.
Um livro para rir e imaginar.