AQUÁRIO VASCO DA GAMA
O projeto do Aquário Vasco da Gama foi concebido no contexto das comemorações do “IV centenário da partida de Vasco da Gama, para a descoberta do Caminho Marítimo para a Índia”, com o apoio de Carlos I de Portugal, pioneiro da Oceanografia no país.[1]
O terreno no qual foi construído, foi cedido pelo Ministério das Obras Públicas e os trabalhos. Ficou sob a responsabilidade da Comissão Executiva do Quarto Centenário do Descobrimento do Caminho Marítimo para a Índia e tiveram a orientação do cientista Albert Girard.
Foi inaugurado a 20 de Maio de 1898, na presença do soberano. Estavam expostas, além das espécies que passaria a exibir normalmente, as coleções zoológicas reunidas durante as campanhas oceanográficas que o monarca empreendera a bordo do iate real “D. Amélia”.
Inicialmente contava apenas com um piso, sendo-lhe acrescentado um segundo por volta de 1916, quando se beneficiou de grandes remodelações.
Com o término das comemorações, o Aquário passou às mãos do Estado português, que entregou a administração e a exploração à Sociedade Portuguesa de Geografia. Por falta de recursos, até 1901, o Aquário esteve praticamente sem orientação técnica, degradando-se. A partir dessa data, o Governo entregou-o ao Ministério da Marinha, nomeando como diretor um conceituado jornalista, Armando Silva, que alimentava profundo interesse pelas Ciências Naturais.
Apesar do esforço empreendido para a recuperação do Aquário, o relacionamento de Armando Silva com o Governo foi desgastado, trazendo outro jornalista, Francisco Machado Vieira, ao cargo antes ocupado por ele. Em 1908, a Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais instalou-se no Aquário, com a direção do professor Almeida Lima.
O objetivo central do Aquário é mostrar a grande coleção oceanográfica de grande valor histórico colhida pelo D. Carlos I durante 12 anos, com início em 1 de setembro de 1896..[1] No ano de 1917, se construiu um andar, que ficou conhecido como Salão Nobre, que é o espaço onde se guarda a coleção do rei até os dias atuais.
HORÁRIO
- ABERTO TODOS OS DIAS DAS 10H00 ÀS 18H00
Última entrada às 17H30
TARIFÁRIO
- Criança (0 aos 3) – GRATUITO
- Jovem (4 aos 12) – 2,50€
- Adulto (13 aos 64) – 5,00€
- Sénior (+65) – 2,50€
- Família (2 adultos + 2 jovens)* – 13,00€
- Coletivo (10 visitantes + 1 grátis)** – 30,00€
– Dia da Marinha – 20 de maio
– Dia da Criança – 1 de junho (Gratuito escalão 4-12)
– Dia do Mar – 16 novembro
LOCALIZAÇÃO
Rua Direita do Dafundo, 18, 1495-718 Cruz Quebrada
Coordenadas GPS
38.699303, -9.238337
Acessibilidades
Todo o percurso da visita é acessível, existindo rampas e elevador para facilitar os acessos a cadeiras de rodas e carrinhos de bebé.
Os conteúdos expostos estão em português, encontrando-se alguns conteúdos genéricos traduzidos para inglês.
Contacte-nos para qualquer esclarecimento adicional:
+351 214 205 000
Nota: Atendimento prioritário para grávidas, crianças de colo e visitantes com mobilidade reduzida.
MAIS SUGESTÕES ONDE IR EM FAMÍLIA
Onde ir: Museu da Luz
Terça-feira a Domingo:
– setembro a junho: 9.30h-13.00h | 14.30h-17.30h
– julho e agosto: 10.00h-13.00h | 14.30h-18.30h
Onde ir: Museu do Brincar
Terça a Sexta – 14h00 às 18h00
Sábado e Domingo [por marcação] – 10h00 às 12h00
Segunda feira e feriados nacionais – Encerrado
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