HISTÓRIA 7º ANO
Crises do século XIV – Peste, fomes, guerras e crise sucessão
Revê aqui a matéria/resumo de matemática/síntese de História:
EXERCÍCIOS
Em breve
O que tens de saber neste capítulo, segundo o programa e metas curriculares de História – 7º ano:
DOMÍNIO: O CONTEXTO EUROPEU DO SÉCULO XII AO XIV
SUBDOMÍNIO: AS CRISES DO SÉCULO XIV
- Conhecer e compreender as causas da crise do século XIV na Europa
- Identificar a Guerra dos Cem Anos como o principal conflito europeu do século XIV.
- Apontar o aumento demográfico, a escassez de áreas cultiváveis, as mudanças climáticas e a destruição causada pelas guerras como causas (interligadas) das fomes que grassaram no século XIV.
- Relacionar a expansão das doenças epidémicas com a fome, com a falta de condições de higiene e com o clima de guerra.
- Sublinhar a importância da peste negra neste contexto e o seu processo de difusão.
- Explicar as consequências demográficas e económicas da conjuntura de fome, peste e guerra.
- Relacionar a diminuição da mão de obra e o abandono dos campos com a quebra de produção e com a subida dos salários.
- Indicar as medidas tomadas pelos senhores e pelo poder régio para fazer face à diminuição das receitas.
- Conhecer e compreender os “levantamentos populares” rurais, os conflitos sociais urbanos e os “movimentos milenaristas”
- Relacionar as medidas régias e senhoriais para fazer face à crise com o surgimento de revoltas populares rurais na Europa Ocidental.
- Caracterizar os movimentos populares rurais e os conflitos sociais urbanos.
- Contextualizar o aparecimento de movimentos milenaristas (ideia de fim de mundo; moralização dos comportamentos).
- Conhecer e compreender as especificidades da crise do século XIV em Portugal
- Caracterizar os problemas sentidos em Portugal durante o reinado de D. Fernando, relacionando-os com a situação europeia.
- Identificar o problema da sucessão ao trono no contexto das relações entre as coroas portuguesa e castelhana.
- Descrever os momentos decisivos da afirmação da independência do Reino.
- Relacionar a chegada ao poder de uma nova dinastia com as alterações operadas no seio da sociedade portuguesa, sobretudo ao nível da renovação da nobreza e da afirmação de certos estratos da burguesia.